segunda-feira, 15 de junho de 2009

Quer saber como foi o nosso trabalho com a prof Alessandra? Então assista!!!!
Nossos slides do trabalho!
Este é o nosso vídeo de LIBRAS!!!!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Carlos D. de Andrade


“Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem.”
Carlos Drummond de Andrade

Um teste


Teste de Poder de Inclusão
Professor:
Você está preparado para trabalhar com a inclusão em sala de aula?


O teste de poder de inclusão foi criado pela Professora Maria Teresa Eglér Mantoan, publicado no livro Humor e Alegria na educação (Summus, 2006). O teste é simples mas, de acordo com Mantoan, pode ajudar a identificar o vírus da exclusão, latente nas escolas.
O teste, bem como seu gabarito, são apresentados a seguir:

Para esse breve exame, as regras são:

1. Colocar-se na condição dos professores(as) que aqui apresentaremos.
2. Escolher a alternativa que você adotaria em cada caso, mas sem pensar muito, respondendo com o que vem mais rápido à cabeça.
3. Descobrir e aprender mais sobre si mesma(o).

Responda às questões e confira.

1. A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de
1ª série. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo.
Nesse caso, como você resolveria a situação?

(A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola?
(B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula?
(C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?

2. Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 2ª série. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série?
Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção?

(A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados?
(B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formadas por alunos mais atrasados?
(C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos
se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?

3. Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está freqüentando uma turma de 3ª série do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso?

(A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema?
(B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas
pedagógicas?
(C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas?

4. Numa 2ª série de ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo?

(A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de atemática?
(B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem?
(C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?

5. Fábio é um aluno com autismo que freqüenta uma turma de 3ª série. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos.
Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo?

(A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa?
(B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial?
(C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de
aprendizagem na sala de aula?

6. Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que freqüentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado.
O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)?

(A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro."
(B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história.”
(C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer.”

7. Norma é professora de uma 4ª série de ensino fundamental e acabou de receber um
aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego?

Arrisque uma “solução inclusiva” para esse caso.

(A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expõe e a responsabilidade da professora
pela segurança e integridade de todos os seus alunos.
(B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada.
(C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.

8. Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5ª série. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada?

(A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência?
(B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola?
(C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem?

9. Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e freqüentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sérgio, antes de tomar essa atitude:

(A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para às necessidades dele?
(B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum?
(C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez?

Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão:

1 a) 3 b) 2 c) 1
2 a) 1 b) 2 c) 3
3 a) 2 b) 3 c) 1
4 a) 1 b) 3 c) 2
5 a) 1 b) 2 c) 3
6 a) 1 b) 3 c) 2
7 a) 1 b) 2 c) 3
8 a) 3 b) 1 c) 2
9 a) 1 b) 3 c) 2

Resultado:

De 27 a 23 pontos

Imune à exclusão!
Você está apto(a) a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois já entendeu o que significa uma escola que acolhe as diferenças, sem discriminações de qualquer tipo. Compreendeu também que a inclusão exige que os professores atualizem suas práticas pedagógicas para que possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o atendimento educacional especializado deve ser assegurado a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da inclusão.

De 22 pontos a 16 pontos

No limite.
Você precisa se cuidar! Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo, no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns, e incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!

De 15 a 9 pontos

Altamente contaminado.
Tome todas as providências para se curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares educacionais, tomando injeções de ânimo para adotar novas maneiras de atuar como professor(a). Outra medicação recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de idéias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio pedagógico.
Tente colocar em prática o que tem dado certo com outros que se livraram desse vírus tão voraz e readquira o seu poder de profissional competente. Boa recuperação!

fonte: www.angelabecker.com.br

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NEE's EM CLASSES REGULARES

O direito do aluno com necessidades educacionais especiais e de todos os cidadãos à educação é legítimo, amparado na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-9394/96).

Ao garantir uma educação de qualidade para todos, deve-se levar em conta toda uma mudança nas estruturas escolares, tanto no que se refere à estrutura física, quanto ao de planejamento e ações educacionais que visam à promoção de um ensino efetivo a todos, derrubando velhos e ultrapassados preconceitos, e não somente aceitar o aluno portador de necessidades educativas especiais, mas sim valorizar, e muito, suas diferenças, fortalecendo a identidade pessoal de cada individuo, sua autonomia e o respeito pelo ato de aprender e construir. Devemos considerar que cada aluno em uma sala de aula apresenta características próprias, o que o torna único. Todas essas características individuais somam um conjunto de informações e valores, constituindo uma diversidade de interesses e ritmos de aprendizagem. O desafio da escola hoje é trabalhar com essas diversidades na tentativa de construir um novo conceito do processo ensino-aprendizagem, eliminando definitivamente o seu caráter segregacionista, de modo que sejam incluídos neste processo todos que dele, por direito, são sujeitos.

Na perspectiva dessa abordagem, não é difícil verificar como a escola pode contribuir para o sucesso ou o insucesso do aluno e, que através dela forma-se o tipo de ser humano desejável para uma determinada sociedade. Na questão da inclusão do aluno com necessidades educativas especiais na escola regular, devemos analisar todos os aspectos da instituição, seu currículo, seu planejamento, seu projeto político pedagógico, as práticas pedagógicas realizadas com os educandos, o sistema de avaliação, os espaços físicos e de recursos e tudo o mais que está envolvido no âmbito escolar.

Os instrumentos para se atingir os objetivos da inclusão do aluno com necessidades educativas especiais na escola são necessariamente o conhecimento das teorias educacionais e das propostas existentes neste sentido, e sua divulgação aos professores para que ocorra a sensibilização e a conscientização da comunidade escolar.

Para haver uma real inclusão do aluno com necessidades especiais em uma classe de ensino regular, é preciso ultrapassar as idéias e práticas tradicionais de ensino e também que coloquemos de lado todos os preconceitos acerca desses alunos com necessidades especiais, realizando sua plena integração em todos os espaços da sociedade, seja no emprego formal, seja nas relações sociais e nas oportunidades que damos para que desenvolvam todos os seus potenciais cognitivos, físicos, motor.

Entretanto, sabemos que na prática, no dia-a-dia, a inclusão de todos os alunos é algo bastante difícil e trabalhoso, onde envolvem-se uma série de fatores tais como: vontade política, princípios filosóficos e pedagógicos bem definidos, trabalho em equipe envolvendo todos os professores e pessoas que fazem parte da comunidade escolar, sendo que os professores devem estar investidos de muito desejo e cientes de seu poder e responsabilidade para com o aluno portador de necessidade educativa especial que chegar até a sua classe.

A educação escolar é extremamente importante para todas as crianças, inclusive aquelas portadores de necessidades educativas especiais, é ali onde elas irão aprender a ter sua autonomia e desenvolver-se integralmente nos aspectos cognitivos e motores, isto é, se a escola propiciar esse pleno desenvolvimento. Sendo assim, a escola é e será uma possibilidade de aprendizagem e enriquecimento cultural para todos nela envolvidos.

Não devemos pensar em inclusão apenas como sendo um ato de “colocar” uma criança com alguma necessidade educacional especial em uma sala de aula ou em uma escola regular. Inclusão é bem mais do que isso, inclusão, é revermos todos os nossos conceitos, pensar nossas questões morais, nossa maneira de lidar com o outro, de aceitar as diferenças como sendo parte integrante da raça humana, da diversidade entre as pessoas... Entender acima de tudo que todos são capazes de aprender, assim como diz Paulo Freire:

É na inconclusão do ser, que se sabe como tal, que se funda a educação como processo permanente. Mulheres e homens se tornaram educáveis na medida em que se reconheceram inacabados. Não foi a educação que fez mulheres e homens educáveis, mas a consciência de sua inconclusão é que gerou sua educabilidade. É também na inconclusão de que nos tornamos conscientes e que nos inserta no movimento permanente de procura que se alicerça a esperança. (2008 p.58).

Será que a inclusão realmente acontece, ou ela á apenas mais uma lei que está no papel e todos a acham bonita, mas poucos verdadeiramente a cumprem?

Infelizmente sabemos que no nosso país, a maioria dos professores está mal capacitada, não recebem nenhuma formação para atender essas crianças e jovens, o que gera muitas vezes um desespero tanto por parte dos educadores que não sabem como agir diante de tal circunstancia e acabam deixando de lado essas crianças portadoras de necessidades especiais, como também para os educandos que se sentem excluídos e tem seu potencial cognitivo e motor castrado sentindo que não pertencem a esse mundo, onde há uma sociedade preconceituosa e que se julga capaz de decidir o que é certo ou errado, o que é normal ou anormal, sendo que diante desse julgamento, diversas vezes acaba por não permitir que grandes talentos que fogem do padrão sejam revelados.

A nossa sociedade e o nosso sistema educacional sempre tomou por incapazes, aberrações, e até mesmo filhos do demônio as pessoas que apresentassem alguma característica que fugisse do padrão da normalidade, podendo condenar à morte quem não fosse “normal”, ou excluí-los totalmente do convívio com os outros indivíduos, o que nos leva a refletir sobre a nossa própria prática educacional que diversas vezes mostra-se preconceituosa dentro de nós mesmos, fruto de uma cultura que está enraizada e que considera impróprio algo que não esteja configurado nos padrões da maioria das pessoas.

Porém, devemos admitir que existem várias políticas públicas para a inclusão de crianças portadores de necessidades especiais no Brasil, e que as pessoas cada vez mais devem se conscientizar a respeito do preconceito, e descobrir coisas e oportunidades únicas, proporcionadas por quem é considerado “diferente”.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Fotógrafo britânico registra expressões de crianças jogando videogames violentos

Projeto pretende analisar reações de acordo com os perfis psicológicos.


Garoto joga videogame violento

Robbie Cooper


- Observando a fixação de crianças e adolescentes com telas de computador em internet cafés, o foto-jornalista britânico Robbie Cooper teve a idéia de documentar as suas expressões durante atividades como jogar videogames ou navegar pela internet.

Assim nasceu o projeto Immersion (Imersão, em inglês), no qual ele utilizou uma técnica criativa para capturar "olho no olho" a reação das crianças ao jogarem videogames com certa dose de violência, como Halo 3, Grand Theft Auto 4 e Call of Duty.

O projeto, em andamento, prevê registrar um grupo de 75 crianças jogadoras de games, selecionadas com base em seus perfis sócio-econômicos, para registrar, ao longo de 18 meses, suas reações não somente aos jogos eletrônicos violentos, mas também a notícias de TV, vídeos na internet ou a filmes que retratem situações de guerra.

O projeto inclui uma pesquisa acadêmica, no Centro de Mídia da Bournemouth University, na Grã-Bretanha, para analisar as reações de cada criança dos pontos de vista psicológico e sociológico, de acordo com o perfil de cada um.

Impacto

Em entrevista ao jornal britânico The Sunday Telegraph, Cooper, de 39 anos, disse não ter uma opinião formada sobre o impacto que os videogames podem ter sobre as crianças, e que seu projeto não parte de nenhuma idéia pré-concebida sobre essa relação.

"É possível que haja uma ligação entre os jogos violentos e agressão social, intimidação ou exclusão, mas é difícil dizer se os jogos violentos são um fator importante nisso", diz Cooper.

"Eu acho que muito do que se disse até hoje sobre o efeito da violência da mídia sobre as crianças não leva em consideração a formação psicológica de cada um e o quanto cada um dos diferentes tipos de violência da mídia tem sobre cada criança específica", afirma.

Para captar as imagens do projeto, Cooper se baseou em uma técnica desenvolvida pelo documentarista americano Errol Morris, chamada "Interrotron", na qual ele instalava uma tela translúcida em frente à câmera apontada para o entrevistado.

De uma outra sala, Morris conduzia a entrevista e sua imagem era projetada pela tela em frente à câmera, fazendo com que o entrevistado, ao olhar para a imagem projetada do entrevistador, estivesse também com o olhar centrado na câmera.

Ao adaptar esse formato, Cooper instalou as telas com imagens dos games em frente às câmeras que capturam a expressões das crianças.

Cooper espera ter coletado imagens de um número grande de crianças até meados do ano que vem, suficiente para a realização de uma mostra com os vídeos e as fotos do projeto. BBC Brasil.

fonte: www.estadao.com.br

Viram só, as crianças tendem a imitar os comportamentos, nestes casos, o comportamento violento! Vamos nos antenar sobre o que nossas crianças estão assistindo, jogando ou fazendo!