· Ser retraídos ou isolados;
· Ser disruptivos e perturbadores;
· Ser hiperativos e apresentar concentração insuficiente;
· Ter habilidades sociais imaturas;
· Apresentar comportamentos desafiadores decorrentes de outras necessidades especiais complexas.
O educador tem que observar seus alunos e ser sensível para poder perceber essas características e fazer uma avaliação adequada.
Existem alguns fatores que se relacionam aos distúrbios de comportamento:
Ambiente social: algumas crianças tendem a imitar comportamento de outras pessoas, tanto as que conhecem pessoalmente, como as que observam na televisão.
As crianças que vêem como modelos a serem seguidos pessoas violentas que são recompensadas por seus atos agressivos tendem a imitar esses atos em busca de uma recompensa também.
Ambiente familiar: meninos, filhos de casais divorciados apresentam muitas vezes distúrbios de comportamento, pois recebem menos apoio e cuidado positivo do que as meninas e são vistos mais negativamente pelas mães e professores no período que segue o divórcio. Porém, uma família que os pais não são separados, mas, que vivem brigando pode ser mais prejudicial ainda à criança, pois apresenta um auto grau de destrutibilidade. Esse distúrbio é mais evidente em famílias nas quais os cuidados da criança passa por diferentes cuidadores, ou, em famílias onde há práticas rígidas inconsistentes ou negligentes em relação aos filhos.
Fatores biofísicos: o distúrbio de conduta tem a porcentagem maior em meninos do que nas meninas, pode-se interpretar isso, como sendo a diferença no tratamento que a sociedade faz entre meninos e meninas.